As eleições de 2024 trouxeram um duro golpe para duas figuras centrais da política de Apucarana: Júnior da Femac e Beto Preto. A derrota impiedosa mostra que o povo apucaranense, cansado de promessas e de uma administração que não atendeu às expectativas, exigiu mudanças nas urnas.
Júnior da Femac, apesar de sua gestão, não conseguiu cativar o eleitorado e foi claramente rejeitado por uma população que espera mais do que obras e discursos vazios. Sua derrota pode ser vista como o fim de uma era marcada por um governo que, para muitos, ficou aquém do esperado em áreas essenciais como saúde e segurança pública. Em vez de trazer inovação e mudanças significativas, sua administração foi vista como mais do mesmo, incapaz de atender aos anseios de uma cidade que busca renovação.
Já Beto Preto, outrora uma das principais lideranças políticas da região, também sai enfraquecido deste embate. Sua longa trajetória, marcada por cargos de relevância, parece ter perdido fôlego. O eleitorado, aparentemente, não se deixou enganar pelo passado, exigindo ações concretas e não mais promessas baseadas em sua fama de ex-prefeito e deputado. O que se viu nas urnas foi o sinal claro de que o tempo político de Beto Preto também pode estar chegando ao fim.
Ambos terão que lidar com as consequências dessa derrota, que não deixa margem para desculpas ou interpretações. A cidade de Apucarana decidiu, e o recado foi claro: é hora de abrir espaço para novas lideranças.