Contrato do novo hospital de Apucarana levanta questionamentos: por que a Procuradoria não barrou o processo?

A contratação para o novo hospital de Apucarana tem gerado dúvidas e levantado debates sobre a atuação da Procuradoria do Município. Se o procurador continua o mesmo, por que não houve impedimentos ao longo do processo? Essa é a pergunta que muitos se fazem diante das recentes explicações que, para alguns, não parecem suficientemente convincentes.

A questão ganha contornos ainda mais intrigantes quando se observa que, agora, surgem tentativas de justificar o contrato, como se nada pudesse ter sido feito antes. Se existiam problemas, por que não foram apontados no momento correto? Se tudo estava dentro da legalidade, por que só agora aparecem ressalvas?

O cenário faz crescer a suspeita de que o caso está sendo usado como instrumento político, com interesses que vão além da preocupação com a transparência e a correta aplicação dos recursos públicos. Afinal, se a Procuradoria sempre esteve à frente das análises jurídicas do município, como explicar a aparente mudança de postura?

A população merece respostas claras e objetivas. O novo hospital é uma necessidade urgente, mas qualquer movimentação política em torno desse tema precisa ser exposta e esclarecida.