A 15 dias do fim do mandato de Júnior da Femac, "raposinha", seu grupo político enfrenta sinais de ruptura

Com o término do mandato de Júnior da Femac se aproximando, os bastidores políticos de Apucarana mostram sinais claros de tensão dentro do grupo que o apoiou ao longo dos últimos anos. Considerado estrategista e habilidoso na articulação, o "raposinha", como é conhecido, enfrenta agora um cenário de divisões internas que podem enfraquecer a continuidade de sua influência política.

Alguns aliados, antes fiéis, começaram a buscar novos caminhos ou se desentender com lideranças mais próximas do prefeito. Disputas por espaço político, divergências sobre o futuro do grupo e possíveis alinhamentos com nomes de peso da oposição aumentam o clima de incerteza.

Júnior, que sempre foi considerado peça-chave na gestão e na organização política de sua base, ainda tenta manter as pontes e minimizar os atritos. No entanto, o "racha" começa a se tornar evidente em reuniões e decisões que envolvem candidatos a futuros cargos e apoio a projetos estratégicos.

A situação é vista como um teste de resistência para a estrutura montada ao longo de sua gestão, especialmente com as eleições municipais de 2024 marcando uma nova fase no cenário político local. O desenrolar desse cenário nos próximos dias será crucial para definir os rumos do grupo político do "raposinha" e sua sobrevivência nas próximas disputas eleitorais.