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SBT quer fazer uma televisão mais competitiva, mas bem baratinha. Será que dá?

Alguns dos seus novos programas estão dispensando funções que sempre foram as mais essenciais

Por R7 em 27/02/2024 às 10:50:50

Toda e qualquer empresa tem o direito de tocar seus negócios da maneira que bem entender. Na televisão não é diferente e o SBT, envolvido na montagem de uma nova grade, também deve conduzir o seu trabalho da forma que melhor lhe atender. Indiscutível isso.

No entanto, como os meios utilizados fogem um pouco aos normalmente praticados, natural também as dúvidas e questionamentos. Por exemplo: a formação de algumas produções se deu com o esvaziamento de outras, quase cortadas pela metade, para não causar maior impacto na folha de pagamento. Um tira aqui e põe ali. Tudo bem, é uma tentativa.

Porém, para todo e qualquer programa, existem peças que são indispensáveis, fundamentais. O programa do Tirullipa, um dos casos que chama mais atenção, tinha em seu começo cinco roteiristas. Agora, nenhum. Quem vai criar? E quem vai escrever? O "É Tudo Nosso", do Benjamin Back, também não tem roteirista por falta de verba.

De todos, até agora, o único com uma equipe bem montada, em todos os seus setores, é o da Virginia Fonseca, porque o diretor João Mesquita, o mesmo do "The Noite", sabe como tudo funciona e não aceita correr riscos ou entrar em qualquer roubada.

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